Refletir o Natal...

Oi oi meus amigos do Infinito...
Quero hoje compartilhar uma reflexão sobre o Natal... estive pensando e pesquisando um pouco sobre essa data.
Desde que me entendo por gente, as pessoas ficam ansiosas pela chegada do Natal. Umas porque querem dar presentes, outras por querer receber... outras para ver o papai noel entre outras coisas.
Mas afinal, quem inventou o Natal?
Encontrei algo interessante num site e vou partilhar aqui para vocês que nunca leram sobre...

O dia 25 de dezembro tornou-se, então, no novo calendário imposto ao império romano, como data oficial da festa que celebrava um por toda a parte o nascimento do Sol, de Horus egípcio, do Mirtha persa, do Phebo grego e romano, etc.

Como a igreja inventou a festa de Natal! Estamos diante de mais um dia de grandes contrastes, uma data que teve a sua origem na imperfeição do velho calendário, saído, como se sabe, dos solstícios, ou seja, das duas épocas do ano em que se registram alternadamente a mais longa noite e o maior dia. A época da noite mais comprida é solstício de inverno. E como, nos dois hemisférios, as estações são inversas, o que é o solstício de Inverno para o hemisfério norte é o solstício de verão para o hemisférios sul, e vice-versa. Os antigos ignoravam que existisse uma parte da Terra onde houvesse o verão enquanto os europeus e asiáticos viviam o inverno. Julgavam que o solstício de inverno marcava a época da mais longa noite para a Terra inteira. Em seus mitos solares, faziam nascer o deus Sol no solstício de inverno, no momento em que os dias começavam a crescer. A sua juventude era no equinócio da primavera. No solstício de verão raiava em todo o esplendor da sua força, e depois do equinócio de outono, na regressão da sua idade, envolvia-se num escuro invasor. Entre os povos do Oriente, o sol nascente era representado por um menino no colo de uma Virgem celeste, sua mãe. Os egípcios, em especial, celebravam todos os anos, no solstício de inverno, o nascimento do pequeno Horus, filho da virgem Isis, e sua imagem era exposta, num presépio à adoração do povo. A grande imperfeição do velho calendário romano, chamado de Numa, apesar das intercalações periódicas, feitas pelos padres, de um mês completo de tamanho variável, no tempo de Júlio César o ano estava atraso mais de 60 dias da época em que devia ter início. O ditador chamou o astrônomo alexandrino Sosígenes para refazer a diferença. Para este a duração do giro da Terra em volta do Sol era de 365 dias e 6 horas, dando então origem ao ano de 365 dias com a reserva de 6 horas excedentes para formar um tricentésimo sexagésimo sexto dia a juntar cada 4 anos. Propunha ainda o começo do ano no solstício de inverno. Mas César, para não chocar os demais habitantes romanos, preferiu que o 1 de janeiro do ano da reforma Juliana fosse colocado não no solstício mesmo mas no dia da Lua nova imediata. Ora, nesse ano, a Lua recaía 8 dias depois do solstício de inverno. Isso deu resultado a que, no calendário Juliano, o solstício correspondesse não ao 1 de janeiro, mas a 25 de dezembro. O dia 25 de dezembro tornou-se, então, no novo calendário imposto ao império romano, como data oficial da festa que celebrava um por toda a parte o nascimento do Sol, de Horus egípcio, do Mirtha persa, do Phebo grego e romano, etc. A Igreja ao sentar-se no trono imperial com Constantino, cerca de um século após a época de Júlio César, aproveitou a festa do solstício de inverno, do menino Horus nos braços da Virgem Isis para transformá-lo em festa do Natal, que se comemora até aos nossos dias das formas mais extravagantes, possíveis e imagináveis. Extraído do texto "Natal imaginário" de Edgar Rodrigues , pesquisador de história social e militante libertário.

A origem do Natal
O Natal é uma adaptação católica de antigas festas pagãs.
Esta festas eram promovidas por culturas ancestrais para comemorar o solstício de inverno e trazer boa sorte na agricultura.
A tradição foi adotada pelos gregos e, logo em seguida, pelos romanos, que perpetuaram a tradição através das Saturnálias, realizadas entre os dias 17 de dezembro e 1º de janeiro.

Por sua vez, os persas comemoravam, neste período, o nascimento de Mitra, Deus do Sol. Os persas acreditavam que um pequeno sol nascia sobre a forma de uma criança recém-nascida, sendo comemorado em 25 de dezembro o Dia do Nascimento do Sol Invicto. As escolas eram fechadas e ninguém trabalhava nesta data. Grandes jantares e árvores verdes ornamentadas enfeitavam átrios para espantar os maus espíritos da escuridão, e presentes de bom agouro eram ofertados aos amigos. Festividades germânicas e celtas também marcaram o período.

Até os primeiros três séculos da era cristã, a humanidade não celebrava o Natal. Foi preciso que o Império Romano adotasse o cristianismo como religião oficial, no século 4, passando a conferir significados católicos para os seus simbolismos.

O Papai Noel : origem e tradição

Estudiosos afirmam que a figura do bom velhinho foi inspirada num bispo chamado Nicolau, que nasceu na Turquia em 280 d.C. O bispo, homem de bom coração, costumava ajudar as pessoas pobres, deixando saquinhos com moedas próximas às chaminés das casas.

Foi transformado em santo (São Nicolau) após várias pessoas relatarem milagres atribuídos a ele.

A associação da imagem de São Nicolau ao Natal aconteceu na Alemanha e espalhou-se pelo mundo em pouco tempo. Nos Estados Unidos ganhou o nome de Santa Claus, no Brasil de Papai Noel e em Portugal de Pai Natal.

Até o final do século XIX, o Papai Noel era representado com uma roupa de inverno na cor marrom. Porém, em 1881, uma campanha publicitária da Coca-Cola mostrou o bom velhinho com uma roupa, também de inverno, nas cores vermelha e branca (as cores do refrigerante) e com um garro vermelho com pompom branco. A campanha publicitária fez um grande sucesso e a nova imagem do Papai Noel espalhou-se rapidamente pelo mundo.

Papai Noel no trenó e suas renas

Atualmente, a figura do Papai Noel está presente na vida das crianças de todo mundo, principalmente durantes as festas natalinas. É o bom velhinho de barbas brancas e roupa vermelha que, na véspera do Natal, traz presentes para as crianças que foram obedientes e se comportaram bem durante o ano. Ele habita o Pólo Norte e, com seu trenó, puxado por renas, traz a alegria para as famílias durante as festas natalinas. Como dizem: Natal sem Papai Noel não é mesma coisa. (fonte: Achei tudo e região)


Bem, cada um sabe da sua vida, se comemora ou não o Natal e de que forma está sendo evidenciado.
Na minha opinião, hoje em dia temos outro direcionamento a respeito da comemoração e como cristã, penso no dia que Jesus nasceu... poderia ser nesse dia, mas não sabemos ao certo que dia foi, então pensamos nele nesse dia. Não acho nada de mal.  
O Papai Noel, desde que não seja idolatrado ou feito santo, ( Nicolau ), porque Santo só existe um , JESUS, por mim tudo bem... ele é bonitinho, e tem cara de bom velhinho, rsrs.

Concluindo, faça do seu Natal uma lembrança de renascimento, de renovar as esperanças e de seguir em frente, olhando para o futuro com coragem.
O nascimento de Jesus nos trouxe a esperança do perdão e a sua morte a nossa salvação.








4 comentários:

  1. Olá Cris, linda reflexão.

    Um Santo Natal para ti e familia.

    Beijo

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  2. Não tenho sementes, para semear toda a terra lavrada,
    que você amiga Cristi@ne, lavrou de tão boa vontade
    venho desejar-lhe uma boa e feliz noite de consoada
    bom Natal, com saúde, paz, carinho, amor e felicidade!

    Beijinhos para você amiga Cris, abraços para o Fábio.
    Eduardo.

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  3. Olá Cristiane! Como está?
    Eu já tinha pesquisado também sobre a origem desta data e cheguei a não comemorar o Natal porque achava uma falsidade só. Mas, independente disso, considerei o fato de comemorar o aniversário do Salvador sem aquelas imposições comerciais e culturais (papai Noel - que não suporto). Vejo que muitos se alienam e embarcam nas festas e nem se lembram de saudar o aniversariante. Pena!
    Abraços, um Natal renovador e um 2.016 oportuno e inesquecível!

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  4. O ano velho que está indo embora,
    leva com ele tudo aquilo que nos arrelia,
    que o novo ano nos traga, sem demora,
    saúde, paz, amor, carinho e alegria,
    por bem, para sempre e a toda a hora,
    não devendo ficar lá fora à chuva, nem ao frio,
    para entrar encontre sempre a porta aberta,
    porque sendo a vida, na vida tão bela,
    não a devemos perder nem no mar, nem no rio!
    Feliz Ano Novo, com muita alegria
    desejo para você e para sua família, amiga Cristi@ne.
    abraços e beijos.
    Eduardo.

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Fico muito feliz em receber seu recadinho, mesmo que seja um "Olá", viu? Fique a vontade! Deus te abençoe!
Beijinhos da Cris